Confira quatro dicas para economizar energia nas empresas

Data da publicação: 31/03/2022

31/mar/2022, Um Só Planeta (Globo.com)

É possível mudar o mindset das empresas quando o assunto é energia. Muitas vezes considerada uma fonte de custos, ela pode ser vista como um ativo importante. Afinal, ao repensar a forma como a organização produz e consome eletricidade, ela ganha eficiência em uma série de processos internos. Também melhora suas métricas de sustentabilidade.

E, é claro, proporciona maior competitividade, na medida em que reduz despesas e, assim, diferencia o desempenho em relação à concorrência. Especialmente quando se considera que, segundo um levantamento do Instituto Acende Brasil, o país tem a 37ª energia mais cara do mundo.

Existem diferentes maneiras de rever a relação de uma corporação com a energia. Confira abaixo quatro dicas que permitem fazer essa transição. E saiba como a ENGIE, maior empresa privada do ramo de energia do país, pode contribuir para a implementação de cada uma delas.

1. Mapear o perfil de consumo

Qual é exatamente o custo da eletricidade na empresa, em todos os ambientes? Quais os horários de pico? As fontes de consumo são renováveis? Existem pontos de perda ou desperdício, desde instalações inadequadas até lâmpadas acessas em momentos sem necessidade?

Responder a essas perguntas pode não ser simples. Para contribuir com essa missão, a ENGIE disponibiliza uma solução baseada na consultoria profissional. A empresa já registrou, junto aos seus clientes, uma economia de quase R$ 2 bilhões com projetos on demand, auditoria de faturas e análise e adequação de demanda contratada e modalidade tarifária.

Já no caso do varejo, a ENGIE identifica oito principais fontes de desperdício: dados imprecisos sobre a demanda de energia, falta de automação de cargas em horários de pico, maquinário ultrapassado, planejamento tardio de ações de economia, análise de dados ineficiente, equipamentos sem manutenção, fator de potência baixo e ausência do monitoramento de energia. Só no Brasil, a empresa já atendeu a 28 redes de varejo multisite. Um desse clientes economizou 15% de energia, o equivalente a 80 milhões de kWh.

2. Planejar ações de economia

O planejamento permite identificar, de forma técnica, as alternativas mais adequadas para cada caso, seja migrar para o Ambiente de Contratação Livre (ACL), investir em geração própria ou renovar e fazer renovação de maquinário e equipamentos com melhor desempenho e baixo consumo energético – ou uma combinação de todas essas alternativas.

O gerenciamento inteligente reduz até 30% do gasto com energia – que, para 79% das indústrias, chega a representar mais de 40% dos custos mensais, e, para o varejo, fica atrás apenas da folha de pagamento.

A ENGIE oferece consultoria completa para atender a essas necessidades do cliente. E oferece a Follow Energy, uma ferramenta para gestão de energia elétrica e utilidades em plataforma nuvem. Ela viabiliza o monitoramento remoto de variáveis, a notificação de desvios e irregularidades por e-mail e SMS, o acompanhamento gráfico e estatístico dos dados coletados e a análise de todas as informações por meio de relatórios operacionais e gerenciais.

3. Migrar para o Mercado Livre de Energia

O ambiente livre permite às empresas negociar a compra de energia direto com as geradoras ou comercializadoras. Os custos de migração são baixos, ou mesmo inexistentes. E é possível escolher o fornecedor, contratar a quantidade necessária e negociar um preço fixo, <além de garantir o acesso a energia de fontes renováveis – uma garantia que o chamado mercado cativo não oferece. Para facilitar a migração, a ENGIE oferece o E-conomiza, que proporciona até 15% de economia na fatura mensal de energia.

4. Reduzir custos com climatização

Inevitáveis em espaços amplos e em locais de temperatura elevada, de fábricas a grandes lojas, os sistemas de ar condicionado aumentam de forma significativa o consumo de eletricidade. Evitar ligar e desligar o equipamento constantemente, planejando o uso de acordo com os horários de maior demanda, gera uma economia considerável, assim como manter os aparelhos adequados para o uso e com a manutenção em dia.

O modelo de negócios Energy as a Service (EaaS) da ENGIE contribui com a redução de custos de climatização, na medida em que disponibiliza uma solução completa para grandes consumidores de energia, a partir de soluções como HVAC (sistemas de ar condicionado) e district cooling. Neste modelo, também encontramos soluções em biomassa e biogás, autoprodução de energia solar local, subestações ou ar comprimido. Todas as etapas de elaboração, implementação, operação e manutenção do projeto, incluindo o investimento, são realizadas pela empresa, e o cliente paga uma mensalidade.

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