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Rentabilidade do setor elétrico e sinais regulatórios

06/Jan/2021, Valor Econômico - Qual tem sido a rentabilidade das empresas do setor elétrico? Qual indicador revela de forma mais adequada as características do setor, marcado por alta intensividade de capital, retornos de longo prazo e alta influência de comandos regulatórios? A escolha do indicador econômico-financeiro é crucial porque indicadores mais conhecidos como o lucro líquido e o Ebitda (acrônimo em inglês que expressa a capacidade de geração de caixa operacional de uma empresa) não incorporam os...

Privatização na agenda em 2021

03/Jan/2021, Correio Braziliense - Movimento de desestatização no setor elétrico deve continuar neste ano. É provável a venda das concessionárias do Rio Grande do Sul e do Amapá. Mas capitalização da Eletrobras aguarda o Congresso, e Cemig depende do Legislativo mineiro Operações mais promissoras estão fora do âmbito federal, apesar das promessas do ministro da Economia

Em 2020, ESG ganhou ainda mais espaço entre empresas e investidores

29/dez/2020, Além da Energia Parece haver um certo consenso entre quem analisa o comportamento das pessoas: a pandemia de Covid-19 trouxe uma maior preocupação com o meio ambiente. Assim, as cobranças por parte do consumidor alimenta uma mudança já em curso nas...

Nova lei do gás: uniformização e concorrência

22/Dez/2020, Congresso em Foco - Está na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados a votação das emendas dos senadores ao Projeto de Lei 4476/2020 que reformula a Lei do Gás (Lei 11.909, de 2009). O Projeto de Lei visa a dinamizar a indústria de gás natural no país, fomentando a expansão da infraestrutura e elevando a competitividade do suprimento de gás natural. Tendo como um dos seus objetivos principais estimular a concorrência,...

CEEE, estatal endividada, mas ainda atraente ao investidor

19/Dez/2020, Zero Hora - Porto Alegre - Presente em 72 municípios, o braço de distribuição da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE-D) caminha para a privatização mergulhado em uma dívida bilionária. O buraco nos cofres é estimado em cerca de R$ 7 bilhões e, segundo analistas, está relacionado a fatores que ficaram visíveis em diferentes períodos da trajetória da estatal. Problemas de gestão, desembolsos com ações judiciais e despesas com funcionários do tempo em que a CEEE era uma autarquia ajudam a explicar o desequilíbrio (mais detalhes ao lado). Apesar das dificuldades, a distribuidora tende a atrair interessados no leilão de privatização, agendado para 3 de fevereiro de 2021. Um dos pontos que sustentam a projeção é o potencial do mercado da companhia, bastante concentrado na...

Acende Brasil alerta para pontos de atenção no PL do licenciamento

14/Dez/2020, Canal Energia- Análise do projeto em tramitação na Câmara considera que a proposta é bem sucedida em modernizar o processo. Estudo produzido pelo Instituto Acende Brasil enumera pontos de atenção do projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental que podem levar a questionamentos judiciais do...

PCHs: Aspectos socioambientais positivos da implantação de uma matriz energética limpa

11/Dez/2020, Canal Energia - As Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), com potencial gerador inferior a 30 MW, guardam destaque ainda maior em função seus vários benefícios operacionais que revertem, inclusive, em menores custos de energia para o consumidor final. 1. INTRODUÇÃO

Apesar de ganhos em 2019, elétricas ainda destróem valor

09/Dez/2020, Valor Econômico  - A rentabilidade das companhias elétricas brasileiras melhorou em 2019, revertendo uma trajetória de piora contínua nos últimos anos, mostra um novo
estudo da KPMG em parceria com o Instituto Acende Brasil. Mesmo assim, o setor continua destruindo valor ano após ano: no acumulado desde 2017, a perda chega a R$ 48,8 bilhões. Segundo os especialistas, o desempenho reflete um acerto da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última discussão sobre a taxa regulatória de remuneração do capital, ou “WACC”.

Ativismo precipitado e os riscos para a infraestrutura

09/Dez/2020, Valor Econômico - O ativismo precipitado e sem bases técnicas do Ministério Público - sucedido pela acolhida em tribunal local - acaba de criar mais um episódio que evidencia como essa combinação pode ser nefasta para projetos de infraestrutura que vêm respeitando toda a legislação e todos os ritos regulatórios. O episódio revela também a imperfeição de um sistema que ainda permite que o simples arroubo de um indivíduo destrua o trabalho sério realizado durante anos por dezenas de instituições e autoridades nacionais e estaduais. Bastou uma iniciativa individual de um procurador ser acolhida liminarmente nos tribunais do estado do Paraná para que fosse paralisada uma obra de linha de transmissão de eletricidade que já está 60% concluída e que agora depende de recurso...

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