Ou se preferir:
Melissa Oliveira
melissa.oliveira@acendebrasil.com.br
+ 55 (11) 3704-7733
+ 55 (11) 96429-0066
Participe do Brazil Energy Frontiers 2025 e explore conosco as novas fronteiras do setor elétrico que serão apresentadas e debatidas por especialistas internacionais e nacionais no dia 21 de agosto de 2025.
LOCAL: JW MARRIOTT HOTEL
ENDEREÇO: Av. Atlântica, 2600 – Copacabana, Rio de Janeiro – rj
Painel 01 (Manhã) | Painel 02 (Tarde) |
RESGATE DA GOVERNANÇA INSTITUCIONAL | DESCENTRALIZAÇÃO: COORDENAÇÃO E CONCORRÊNCIA |
• Enfraquecimento da Agência Reguladora; • Interferências e politização dos órgãos setoriais; • Intervenções sobre a regulação e planejamento energético; • Atropelos no rito legislativo; e • Recomendações para resgatar a governança | • Descentralização resultante da comercialização livre, autoprodução e MMGD ; • Catalisador principal: fuga de encargos e contratação compulsória; • Coordenação em mercado descentralizado e sinalização de preços apropriada; • Fatores que distorcem preços e concorrência; e • Mecanismos de mercado para aprimorar a precificação e operação |
21 DE AGOSTO | |
09:00 – 09:15 | Abertura: Claudio J. D. Sales (Instituto Acende Brasil) |
Painel I | Resgate da Governança Institucional |
09:15 – 09:40 | Contexto e Questões para Debate: Eduardo Müller Monteiro (Instituto Acende Brasil) – |
09:40 – 10:25 | Keynote Speaker – Caio Junqueira (Analista Político e Repórter na CNN Brasil) |
10:25 – 11:40 | Q&A Session |
10:40 – 11:10 | Intervalo |
11:10 – 12:30 | Painel de Debate: – a confirmar – a confirmar – a confirmar – a confirmar – Eduardo Müller Monteiro ( Moderador, Instituto Acende Brasil) |
Painel II | Descentralização: Coordenação e Concorrência |
14:00 – 14:25 | Contexto e Questões para Debate: Richard Hochstetler (Instituto Acende Brasil) |
14:25 – 15:10 | Keynote Speaker – William Hogan (Professor na Universidade de Harvard) |
15:10 – 15:25 | Q&A Session |
15:25 – 15:55 | Intervalo |
15:55 – 17:15 | Painel de Debate: – a confirmar – a confirmar – a confirmar – a confirmar – Claudio J. D. Sales (Moderador, Instituto Acende Brasil) |
17:15-17:20 | Encerramento do Brazil Energy Frontiers 2023 |
Para saber mais sobre valores dos Pacotes de Patrocínio entre em contato com Melissa Oliveira pelo telefone +55 11 3704-7733 ou pelo email melissa.oliveira@acendebrasil.com.br
O Brasil é o país da transição energética. Com 85% de sua matriz elétrica e metade da sua matriz energética renováveis, é um dos países com o maior potencial para desenvolver uma economia de baixo carbono.
Porém, a manutenção do alto grau de renovabilidade de suas matrizes requererá um planejamento cuidadoso e altos investimentos em tecnologias com baixa emissão de carbono. O desafio é encontrar formas para acelerar essa transição de forma justa, permitindo o acesso às fontes renováveis para toda a população e setores econômicos, sem impactar de forma significativa o meio ambiente e a sociedade.
Dentro do processo de transição energética, o Brasil comprometeu-se a reduzir suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) pela metade até 2030 e neutralizá-las até 2050. E para que isso aconteça as seguintes questões precisarão ser endereçadas:
Na outra ponta da cadeia de valor GTDC (Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização), voltamos o olhar para a sustentabilidade da distribuição de energia elétrica.
São as distribuidoras, com suas redes de alta capilaridade, que permitem a integração de um vasto e diverso universo de consumidores e de recursos energéticos distribuídos que viabilizam tanto a exploração das sinergias quanto a confiabilidade esperada de uma operação integrada. São as distribuidoras que encabeçam a interação com os clientes, assegurando o recebimento das receitas de toda a cadeia produtiva.
Apesar de sua relevância para o país, as distribuidoras estão sob ameaça. Os desafios surgem de todos os lados:
Neste momento, em que concessionárias que servem cerca de dois terços do país estão no processo de renovação de suas concessões, cabe refletir qual é a moldura mais apropriada para enquadrar o serviço de distribuição de energia nas próximas décadas.
LOCAL: WINDSOR HOTEL
ENDEREÇO: SHN Q. 1 Conjunto A Bl. A – Asa Norte, Brasília – DF
Testemunharemos profundas transformações nos próximos anos. Ironicamente, muitas das transformações que até pouco tempo atrás pareciam pertencer a um futuro longínquo e abstrato, hoje já são tratadas como certas e óbvias.
O próprio conceito de “mercado de energia”, introduzido no Brasil há vinte anos, já está consolidado e a vigorosa concorrência tanto na geração quanto na comercialização de energia tem propiciado a inserção de novos agentes e tecnologias no setor.
Mas alguns aprimoramentos são necessários. Um deles inclui proporcionar maior segurança ao mercado em busca dos incentivos que reforcem a atuação de bons agentes. O sistema de leilões de energia também precisa avançar para levar em conta outras dimensões (lastro) de forma a induzir uma expansão mais aderente aos requisitos do sistema.
A livre comercialização de energia, que no passado era restrita a uma parcela dos consumidores, caminha para uma ampla abertura. Os clientes que no passado só eram referidos como “carga”, tornam-se, aos poucos, participantes ativos no mercado, seja pelos programas de resposta da demanda, seja com a implantação de geração própria distribuída no sistema de compensação de energia. A partir destes avanços, quais são as mudanças regulatórias necessárias para turbinar as melhores oportunidades geradas por essas mudanças?
A oferta doméstica de gás natural deve crescer substancialmente nos próximos anos, ampliando o seu papel na matriz energética. Isto implica a necessidade de uma sintonia fina e abrangente entre as regulamentações dos mercados de gás natural e de energia elétrica para que seja possível explorar as sinergias e superar os desafios de desenvolvimento dos dois mercados.
A inserção massiva de fontes não controláveis também introduz complexidade no sistema, mas há diversas tecnologias em desenvolvimento que podem ajudar a solucionar os problemas desde que a inserção das alternativas tecnológicas mais promissoras seja acompanhada da adaptação do mercado e do marco regulatório para viabilizar a remuneração desses ativos.
Nos próximos anos o setor elétrico passará por grandes transformações. A inserção crescente de geração distribuída, de veículos elétricos, de baterias e de equipamentos dotados de interconexão digital (“Internet das Coisas”) alterarão o perfil da produção e do consumo de energia elétrica. A ampliação da liberdade de escolha viabilizará uma crescente concorrência e inovação na comercialização de energia.
Tais transformações exigirão mudanças em todos os elos da cadeia de valor do setor:
Na 5ª edição do Brazil Energy Frontiers foi abordados estas questões a partir de duas perspectivas.
No período da manhã foi examinado estes temas a partir do ponto de vista da oferta de energia, tratando de questões como:
Já no período da tarde estes temas serão examinados sob a perspectiva dos consumidores de eletricidade. As inovações tecnológicas que possibilitam que o consumidor participe do mercado de energia de forma mais ativa – seja produzindo energia, seja gerenciando o seu consumo – e que originam uma série de reflexões:
Na quarta edição do Brazil Energy Frontiers, conferência bienal do Instituto Acende Brasil, vimos que as fronteiras globais de evolução do Setor Elétrico já bateram à nossa porta. O modelo atual – fortemente centralizado, com segregação de mercados, com operação e precificação derivadas diretamente de modelos computacionais – que balizou o setor nas últimas décadas está sendo fortemente desafiado pela complexidade crescente tanto do lado da oferta quanto da demanda de energia.
Mas, afinal, como deve ser redesenhado o mercado de energia elétrica?
Uma das visões de futuro sobre o tema foi trazida pelo Prof. Alfredo Garcia, da Universidade da Flórida, reconhecido como um dos expoentes acadêmicos globais no tratamento dessas questões. Ele foi o “keynote speaker internacional” no painel da tarde: “Uma visão para o futuro”.
Antes, porém, durante a manhã, foram avaliadas as perspectivas das mudanças regulatórias mais recentes, a partir da fala do Secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia e de dois painéis de debates em que agentes dos setores de geração, distribuição, transmissão e comercialização de energia apresentaram suas opiniões sobre os riscos e oportunidades setoriais mais críticos. O nome do painel (“Da Prancheta para a Realidade”) revela o espírito do debate.
A visão para o futuro que foi apresentada e debatida à tarde deu respostas adequadas aos desafios escrutinados no painel da manhã?
Responder a essa questão foi o objetivo do Brazil Energy Frontiers 2017 que, a exemplo das edições anteriores, deverá ser lembrado como um fórum para discussão de fronteira sobre o futuro, cada vez mais presente, do setor elétrico brasileiro.
A 3ª edição da conferência Brazil Energy Frontiers, realizada em 2015, retomou a discussão dos desafios de longo prazo que redefinirão as fronteiras do setor elétrico no Brasil e no mundo.
Seus três painéis foram:
Painel 1: “Política Energética: Expansão da Geração na Era Pós-Hidrelétrica”;
Keynote Speaker Internacional: Julian Critchlow (Bain & Company)
Keynote Speaker Nacional: Altino Ventura Filho (MME)
Painel de Debate
Sérgio Valdir Bajay (Universidade Estadual de Campinas)
Ildo Sauer (Universidade de São Paulo)
José Luiz Alqueres
Alexandre Uhlig (Instituto Acende Brasil)
PALESTRA MAGNA: Hugh Rudnick (Pontificia Universidad Catolica de Chile)
Painel 2: “Mercado de Energia: O Futuro dos Ambientes de Contratação Livre e Regulado”;
Keynote Speaker Internacional: Frank Wolak (Stanford University)
Keynote Speaker Nacional: Rui Altieri (CCEE)
Painel de Debate
Christopher Vlavianos (Comerc)
Leonardo Nepomuceno (Universidade Estadual Paulista)
Paulo Born (Roland Berger)
Richard Lee Hochstetler (Instituto Acende Brasil)
Painel 3: “Regulação Tarifária: Um Novo Regime para Uma Nova Realidade”
Keynote Speaker Internacional: Michael Pollitt (University of Cambridge)
Keynote Speaker Nacional: Tiago de Barros Correia (Aneel)
Painel de Debate
Francisco Anuatti Neto (Universidade de São Paulo)
Fernando Alvarez (Siglasul)
Carlos Morosoli (Quantum)
Eduardo Müller Monteiro (Instituto Acende Brasil)
O setor de energia, no Brasil e no mundo, é marcado pela complexidade e pela alteração constante de suas bases institucionais, tecnológicas, econômicas, socioambientais e regulatórias.
A Conferência “Brazil Energy Frontiers 2013” tem o objetivo de construir cenários robustos para suportar as decisões empresariais, acadêmicas, governamentais e regulatórias que definirão as fronteiras do negócio “energia” nas próximas décadas.
Durante dois dias foram apresentadas e discutidas visões globais para o tema “O Setor Elétrico e as Novas Fronteiras Globais” ao longo de três dimensões estratégicas:
Keynote Speaker Internacional: Jack Mintz (Universidade de Calgary)
Keynote Speaker Nacional: Bernard Appy (LCA Consultores)
Painel de Debate
Antonio Delfim Netto (FEA-USP)
Kiyoshi Harada (Harada Advogados Associados)
Rozane Siqueira (UFPE)
Eduardo Müller Monteiro (Instituto Acende Brasil)
Keynote Speaker Internacional: Kirsten-Maria Schapira-Felderhoff (Organização Internacional do Trabalho – OIT)
Keynote Speaker Nacional: Luiz Ros (Banco Interamericano de Desenvolvimento)
Painel de Debate
Cassio Noronha Ingles de Sousa (Consultor Independente)
Francisco Romario Wojcicki (Ministério de Minas e Energia)
Mario Gisi (Ministério Público Federal)
Alexandre Uhlig (Instituto Acende Brasil)
Maria Janete Albuquerque de Carvalho (FUNAI)
Keynote Speaker Internacional: Peter Cramton (Universidade de Maryland)
Keynote Speaker Nacional: José Carlos de Miranda Farias (Empresa de Pesquisa Energética)
Painel de Debate
Erik Eduardo Rego (Excelência Energética)
Hermes Chipp (ONS)
Luiz Barroso (PSR)
Richard Lee Hochstetler (Instituto Acende Brasil)
O setor de energia, no Brasil e no mundo, é marcado pela complexidade e pela alteração constante de suas bases institucionais, tecnológicas, econômicas, socioambientais e regulatórias.
A Conferência e Exposição “Brazil Energy Frontiers 2011” tem o objetivo de construir cenários robustos para suportar as decisões empresariais, acadêmicas, governamentais e regulatórias que definirão as fronteiras do negócio “energia” nas próximas décadas.
Durante dois dias serão apresentadas e discutidas visões globais para o tema “O Setor Elétrico e as Novas Fronteiras Globais” ao longo de quatro dimensões estratégicas:
International Keynote Speaker: Prof. Dr. Jeremy Rifkin
Local Keynote Speaker: Prof. Dr. José Goldemberg
Painel de Debate: Eng. Amilcar Guerreiro (Diretor de estudos econômicos da EPE) e Prof. Dr. Sérgio Bajay (Unicamp) e Prof. Dr. Afonso Henriques Moreira Santos (Unifei)
International Keynote Speaker: Christopher Garman
Local Keynote Speaker: Prof. Dr. Eduardo Gianetti
Painel de Debate: Profª Drª Virgínia Parente (USP), Prof. Dr. Bernardo Mueller (UnB) e Prof. Dr. José Márcio Camargo (PUC-RJ)
International Keynote Speaker: Christopher Flavin
Local Keynote Speaker: Prof. Dr. Roberto Schaeffer
Painel de Debate: Prof. Dr. Gilberto Jannuzzi (Unicamp), Prof. Dr. Ronaldo Serôa da Mota (IBMEC) e Eng. Pedro Bara Neto (WWF)
International Keynote Speaker: Prof. Dr. Stephen Littlechild
Local Keynote Speaker: José Mário Abdo
Painel de Debate: Prof. Dr. José W. Marangon (Unifei), Prof. Dr. João Manuel Pinho de Mello (PUC-RJ) e Eng. Fernando Alvarez (Siglasul)
Ou se preferir:
Melissa Oliveira
melissa.oliveira@acendebrasil.com.br
+ 55 (11) 3704-7733
+ 55 (11) 96429-0066
Todos os direitos reservados ao Instituto Acende Brasil