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Sobre o evento

Participe do Brazil Energy Frontiers 2025 e explore conosco as novas fronteiras do setor elétrico que serão apresentadas e debatidas por especialistas internacionais e nacionais no dia 21 de agosto de 2025.

LOCAL: JW MARRIOTT HOTEL

ENDEREÇO: Av. Atlântica, 2600 – Copacabana, Rio de Janeiro – rj

Patrocinadores

Ouro

Prata

Bronze

Programação

Painel 01  (Manhã)Painel 02  (Tarde)
RESGATE DA GOVERNANÇA INSTITUCIONALDESCENTRALIZAÇÃO: COORDENAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Enfraquecimento da Agência Reguladora;
Interferências e politização dos órgãos setoriais;
• Intervenções sobre a regulação e planejamento energético;
• Atropelos no rito legislativo; e
• Recomendações para resgatar a governança
Descentralização resultante da comercialização livre, autoprodução e MMGD ;
• Catalisador principal: fuga de encargos e contratação compulsória;
• Coordenação em mercado descentralizado e sinalização de preços apropriada;
• Fatores que distorcem preços e concorrência; e
• Mecanismos de mercado para aprimorar a precificação e operação
  21 DE AGOSTO
09:00 – 09:15 Abertura: Claudio J. D. Sales (Instituto Acende Brasil)
Painel I Resgate da Governança Institucional
09:15 – 09:40 Contexto e Questões para Debate: Eduardo Müller Monteiro (Instituto Acende Brasil) – 
09:40 – 10:25 Keynote Speaker – Caio Junqueira (Analista Político e Repórter na CNN Brasil)
10:25 – 11:40 Q&A Session
10:40 – 11:10 Intervalo
11:10 – 12:30 Painel de Debate:
a confirmar 
a confirmar
a confirmar
– a confirmar
Eduardo Müller Monteiro ( Moderador, Instituto Acende Brasil)
Painel II Descentralização: Coordenação e Concorrência 
14:00 – 14:25 Contexto e Questões para Debate: Richard Hochstetler (Instituto Acende Brasil) 
14:25 – 15:10 Keynote Speaker – William Hogan (Professor na Universidade de Harvard) 
15:10 – 15:25 Q&A Session
15:25 – 15:55 Intervalo
15:55 – 17:15 Painel de Debate:
a confirmar
a confirmar
– a confirmar  
a confirmar
Claudio J. D. Sales (Moderador, Instituto Acende Brasil)
17:15-17:20 Encerramento do Brazil Energy Frontiers 2023
   
   
   
   

Speakers e Debatedores

Painel I - RESGATE DA GOVERNANÇA INSTITUCIONAL

Keynote Speaker

Caio Junqueira
Caio Junqueira é repórter e analista de política da CNN Brasil, onde divide a bancada todas as noites no programa WW de William Waack. Formado em direito e jornalismo na PUC-SP, cobre política há mais de 20 anos, tendo passagens pela Folha de S. Paulo, Valor Econômico, O Estado de S. Paulo e revista Crusoé. Morou em Brasília por dez anos cobrindo Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal.

Painel II - DESCENTRALIZAÇÃO: COORDENAÇÃO E CONCORRÊNCIA

Público-Alvo:

  • Empresas do Setor Elétrico (Geradoras, Transmissoras, Distribuidoras e Comercializadoras)
  • Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário)
  • Entidades Governamentais e Reguladores
  • Institutos e Centros de Pesquisa, Professores e Estudantes Universitários
  • Grandes Consumidores de Energia e Autoprodutores
  • Bancos de Investimentos e de Fomento, Agências Multilaterais e Seguradoras
  • Fornecedores de Equipamentos
  • Construtoras
  • Empresas de Consultoria
  • Escritórios de Advocacia

Patrocínio

Para saber mais sobre valores dos Pacotes de Patrocínio entre em contato com Melissa Oliveira pelo telefone +55 11 3704-7733 ou pelo email melissa.oliveira@acendebrasil.com.br

Edições anteriores

Brazil Energy Frontiers 2023

O Brasil é o país da transição energética. Com 85% de sua matriz elétrica e metade da sua matriz energética renováveis, é um dos países com o maior potencial para desenvolver uma economia de baixo carbono.

Porém, a manutenção do alto grau de renovabilidade de suas matrizes requererá um planejamento cuidadoso e altos investimentos em tecnologias com baixa emissão de carbono. O desafio é encontrar formas para acelerar essa transição de forma justa, permitindo o acesso às fontes renováveis para toda a população e setores econômicos, sem impactar de forma significativa o meio ambiente e a sociedade.

Dentro do processo de transição energética, o Brasil comprometeu-se a reduzir suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) pela metade até 2030 e neutralizá-las até 2050. E para que isso aconteça as seguintes questões precisarão ser endereçadas:

  • quais são as estratégias mais eficazes para aumentar a participação de fontes renováveis na geração de energia do país e quais as consequências da eletrificação dos transportes?
  • como melhorar a eficiência energética, desenvolver e implementar sistemas de armazenamento de energia eficientes e escaláveis para lidar com a intermitência das fontes renováveis?
  • quais são os impactos ambientais da transição energética e como garantir a proteção ambiental durante esse processo e como lidar com desafios socioeconômicos como a criação de empregos na indústria de energias renováveis e a mitigação de impactos nas comunidades dependentes de combustíveis fósseis?
  • quais políticas e incentivos são necessários para estimular o investimento em tecnologias limpas e sustentáveis no setor energético e como fortalecer a pesquisa e desenvolvimento nestas tecnologias?

Na outra ponta da cadeia de valor GTDC (Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização), voltamos o olhar para a sustentabilidade da distribuição de energia elétrica. 

São as distribuidoras, com suas redes de alta capilaridade, que permitem a integração de um vasto e diverso universo de consumidores e de recursos energéticos distribuídos que viabilizam tanto a exploração das sinergias quanto a confiabilidade esperada de uma operação integrada. São as distribuidoras que encabeçam a interação com os clientes, assegurando o recebimento das receitas de toda a cadeia produtiva.

Apesar de sua relevância para o país, as distribuidoras estão sob ameaça. Os desafios surgem de todos os lados: 

  • a forte expansão de recursos energéticos distribuídos requerer uma alteração de paradigma na forma que as redes de distribuição são estruturadas, operadas e remuneradas;
  • os problemas sociais associados às inúmeras áreas abandonadas pelo estado ao redor do país, onde a inadimplência e o furto de energia são endêmicos, desafiam a provisão dos serviços públicos; 
  • a gradual abertura do mercado exigirá adaptações e ajustes no arcabouço regulatório para assegurar a continuidade de um fornecimento de eletricidade seguro e confiável; e
  • a definição do equilíbrio desejado entre maior qualidade de serviço ou maior modicidade tarifária dada a diversidade de preferências de seus diferentes clientes.

Neste momento, em que concessionárias que servem cerca de dois terços do país estão no processo de renovação de suas concessões, cabe refletir qual é a moldura mais apropriada para enquadrar o serviço de distribuição de energia nas próximas décadas.

LOCAL: WINDSOR HOTEL

ENDEREÇO: SHN Q. 1 Conjunto A Bl. A – Asa Norte, Brasília – DF

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Brazil Energy Frontiers 2021

Testemunharemos profundas transformações nos próximos anos. Ironicamente, muitas das transformações que até pouco tempo atrás pareciam pertencer a um futuro longínquo e abstrato, hoje já são tratadas como certas e óbvias.

O próprio conceito de “mercado de energia”, introduzido no Brasil há vinte anos, já está consolidado e a vigorosa concorrência tanto na geração quanto na comercialização de energia tem propiciado a inserção de novos agentes e tecnologias no setor.

Mas alguns aprimoramentos são necessários. Um deles inclui proporcionar maior segurança ao mercado em busca dos incentivos que reforcem a atuação de bons agentes. O sistema de leilões de energia também precisa avançar para levar em conta outras dimensões (lastro) de forma a induzir uma expansão mais aderente aos requisitos do sistema.

A livre comercialização de energia, que no passado era restrita a uma parcela dos consumidores, caminha para uma ampla abertura. Os clientes que no passado só eram referidos como “carga”, tornam-se, aos poucos, participantes ativos no mercado, seja pelos programas de resposta da demanda, seja com a implantação de geração própria distribuída no sistema de compensação de energia. A partir destes avanços, quais são as mudanças regulatórias necessárias para turbinar as melhores oportunidades geradas por essas mudanças?

A oferta doméstica de gás natural deve crescer substancialmente nos próximos anos, ampliando o seu papel na matriz energética. Isto implica a necessidade de uma sintonia fina e abrangente entre as regulamentações dos mercados de gás natural e de energia elétrica para que seja possível explorar as sinergias e superar os desafios de desenvolvimento dos dois mercados.

A inserção massiva de fontes não controláveis também introduz complexidade no sistema, mas há diversas tecnologias em desenvolvimento que podem ajudar a solucionar os problemas desde que a inserção das alternativas tecnológicas mais promissoras seja acompanhada da adaptação do mercado e do marco regulatório para viabilizar a remuneração desses ativos.

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Brazil Energy Frontiers 2019

Nos próximos anos o setor elétrico passará por grandes transformações. A inserção crescente de geração distribuída, de veículos elétricos, de baterias e de equipamentos dotados de interconexão digital (“Internet das Coisas”) alterarão o perfil da produção e do consumo de energia elétrica. A ampliação da liberdade de escolha viabilizará uma crescente concorrência e inovação na comercialização de energia.

Tais transformações exigirão mudanças em todos os elos da cadeia de valor do setor:

  • o padrão de operação horossazonal precisará ser incorporado ao planejamento da expansão em função do aumento de participação de fontes renováveis variáveis na matriz elétrica;
  • a capacidade de gerar energia de forma flexível, sob demanda, e de prestar serviços auxiliares tornar-se-á cada vez mais importante;
  • as redes de transmissão e distribuição terão que ser modernizadas para lidar com um padrão mais variável de fluxos elétricos;
  • as distribuidoras poderão assumir um papel cada vez mais importante na coordenação da operação local e como DSOs (Distribution System Operators); e
  • comercializadores e outros prestadores de serviços poderão oferecer uma gama de novos produtos e serviços ao consumidor final.

Na 5ª edição do Brazil Energy Frontiers foi abordados estas questões a partir de duas perspectivas.

No período da manhã foi examinado estes temas a partir do ponto de vista da oferta de energia, tratando de questões como:

  • Qual é a perspectiva para a expansão da geração centralizada?
  • Que tipo de geração será mais demandado neste novo contexto?
  • Quais adequações são necessárias nas redes de transmissão e distribuição para acomodar esta nova realidade?
  • Como o planejamento e operação precisam ser adaptados para lidar com esta nova configuração do sistema elétrico?
  • Quais são as adequações necessárias no mercado atacadista?

Já no período da tarde estes temas serão examinados sob a perspectiva dos consumidores de eletricidade. As inovações tecnológicas que possibilitam que o consumidor participe do mercado de energia de forma mais ativa – seja produzindo energia, seja gerenciando o seu consumo – e que originam uma série de reflexões:

  • Como serão os consumidores do futuro e como reagirão diante das novas opções de oferta e consumo?
  • Como a introdução da figura de prossumidor (consumidor que também produz eletricidade) alterará a dinâmica do setor?
  • Qual será o papel de cada um dos agentes (principalmente dos Distribuidores e dos Comercializadores) neste novo contexto?
  • Quais são as mudanças regulatórias que precisam ser feitas para se chegar ao futuro desejado?
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Brazil Energy Frontiers 2017

Na quarta edição do Brazil Energy Frontiers, conferência bienal do Instituto Acende Brasil, vimos que as fronteiras globais de evolução do Setor Elétrico já bateram à nossa porta. O modelo atual – fortemente centralizado, com segregação de mercados, com operação e precificação derivadas diretamente de modelos computacionais – que balizou o setor nas últimas décadas está sendo fortemente desafiado pela complexidade crescente tanto do lado da oferta quanto da demanda de energia. 

Mas, afinal, como deve ser redesenhado o mercado de energia elétrica?

Uma das visões de futuro sobre o tema foi trazida pelo Prof. Alfredo Garcia, da Universidade da Flórida, reconhecido como um dos expoentes acadêmicos globais no tratamento dessas questões. Ele foi o “keynote speaker internacional” no painel da tarde: “Uma visão para o futuro”.

Antes, porém, durante a manhã, foram avaliadas as perspectivas das mudanças regulatórias mais recentes, a partir da fala do Secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia e de dois painéis de debates em que agentes dos setores de geração, distribuição, transmissão e comercialização de energia apresentaram suas opiniões sobre os riscos e oportunidades setoriais mais críticos. O nome do painel (“Da Prancheta para a Realidade”) revela o espírito do debate. 

A visão para o futuro que foi apresentada e debatida à tarde deu respostas adequadas aos desafios escrutinados no painel da manhã? 

Responder a essa questão foi o objetivo do Brazil Energy Frontiers 2017 que, a exemplo das edições anteriores, deverá ser lembrado como um fórum para discussão de fronteira sobre o futuro, cada vez mais presente, do setor elétrico brasileiro.

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Brazil Energy Frontiers 2015

A 3ª edição da conferência Brazil Energy Frontiers, realizada em 2015, retomou a discussão dos desafios de longo prazo que redefinirão as fronteiras do setor elétrico no Brasil e no mundo.

Seus três painéis foram:

Painel 1: “Política Energética: Expansão da Geração na Era Pós-Hidrelétrica”;

Keynote Speaker InternacionalJulian Critchlow (Bain & Company)

Keynote Speaker NacionalAltino Ventura Filho (MME)

Painel de Debate
Sérgio Valdir Bajay (Universidade Estadual de Campinas)
Ildo Sauer (Universidade de São Paulo)
José Luiz Alqueres
Alexandre Uhlig  (Instituto Acende Brasil)

PALESTRA MAGNA: Hugh Rudnick (Pontificia Universidad Catolica de Chile)

Painel 2: “Mercado de Energia: O Futuro dos Ambientes de Contratação Livre e Regulado”; 

Keynote Speaker InternacionalFrank Wolak (Stanford University)

Keynote Speaker NacionalRui Altieri (CCEE)

Painel de Debate
Christopher Vlavianos (Comerc)
Leonardo Nepomuceno (Universidade Estadual Paulista)
Paulo Born (Roland Berger)
Richard Lee Hochstetler  (Instituto Acende Brasil)

Painel 3: “Regulação Tarifária: Um Novo Regime para Uma Nova Realidade”

Keynote Speaker InternacionalMichael Pollitt (University of Cambridge)

Keynote Speaker NacionalTiago de Barros Correia (Aneel)

Painel de Debate
Francisco Anuatti Neto (Universidade de São Paulo)
Fernando Alvarez (Siglasul) 
Carlos Morosoli (Quantum)
Eduardo Müller Monteiro  (Instituto Acende Brasil)

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Brazil Energy Frontiers 2013

O setor de energia, no Brasil e no mundo, é marcado pela complexidade e pela alteração constante de suas bases institucionais, tecnológicas, econômicas, socioambientais e regulatórias.

A Conferência “Brazil Energy Frontiers 2013” tem o objetivo de construir cenários robustos para suportar as decisões empresariais, acadêmicas, governamentais e regulatórias que definirão as fronteiras do negócio “energia” nas próximas décadas.

Durante dois dias foram apresentadas e discutidas visões globais para o tema “O Setor Elétrico e as Novas Fronteiras Globais” ao longo de três dimensões estratégicas:

  • Tributos e encargos sobre a eletricidade: eficiência econômica e social

Keynote Speaker InternacionalJack Mintz (Universidade de Calgary)

Keynote Speaker NacionalBernard Appy (LCA Consultores)

Painel de Debate
Antonio Delfim Netto (FEA-USP)
Kiyoshi Harada (Harada Advogados Associados)
Rozane Siqueira (UFPE)
Eduardo Müller Monteiro (Instituto Acende Brasil)

  • Energia, comunidades locais e povos tradicionais: participação e inclusão

Keynote Speaker InternacionalKirsten-Maria Schapira-Felderhoff (Organização Internacional do Trabalho – OIT)

Keynote Speaker NacionalLuiz Ros (Banco Interamericano de Desenvolvimento)

Painel de Debate
Cassio Noronha Ingles de Sousa (Consultor Independente)
Francisco Romario Wojcicki (Ministério de Minas e Energia)
Mario Gisi (Ministério Público Federal)
Alexandre Uhlig (Instituto Acende Brasil)
Maria Janete Albuquerque de Carvalho (FUNAI)

  • Expansão da oferta de energia: planejamento e leilões

Keynote Speaker InternacionalPeter Cramton (Universidade de Maryland)

Keynote Speaker NacionalJosé Carlos de Miranda Farias (Empresa de Pesquisa Energética)

Painel de Debate
Erik Eduardo Rego (Excelência Energética)
Hermes Chipp (ONS) 
Luiz Barroso (PSR)
Richard Lee Hochstetler (Instituto Acende Brasil)

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Brazil Energy Frontiers 2011

O setor de energia, no Brasil e no mundo, é marcado pela complexidade e pela alteração constante de suas bases institucionais, tecnológicas, econômicas, socioambientais e regulatórias.

A Conferência e Exposição “Brazil Energy Frontiers 2011” tem o objetivo de construir cenários robustos para suportar as decisões empresariais, acadêmicas, governamentais e regulatórias que definirão as fronteiras do negócio “energia” nas próximas décadas.

Durante dois dias serão apresentadas e discutidas visões globais para o tema “O Setor Elétrico e as Novas Fronteiras Globais” ao longo de quatro dimensões estratégicas:

  • 1. Tendências Globais e Desafios Locais para a Expansão da Oferta

International Keynote SpeakerProf. Dr. Jeremy Rifkin

Local Keynote SpeakerProf. Dr. José Goldemberg

Painel de Debate: Eng. Amilcar Guerreiro (Diretor de estudos econômicos da EPE) e Prof. Dr. Sérgio Bajay (Unicamp) e Prof. Dr. Afonso Henriques Moreira Santos (Unifei) 

  • 2. Participação Estatal e Iniciativa Privada no Setor de Energia

International Keynote SpeakerChristopher Garman

Local Keynote SpeakerProf. Dr. Eduardo Gianetti

Painel de Debate: Profª Drª Virgínia Parente (USP), Prof. Dr. Bernardo Mueller (UnB) e Prof. Dr. José Márcio Camargo (PUC-RJ)

  • 3. Pessoas, Ecossistemas e Energia

International Keynote SpeakerChristopher Flavin

Local Keynote SpeakerProf. Dr. Roberto Schaeffer

Painel de Debate: Prof. Dr. Gilberto Jannuzzi (Unicamp), Prof. Dr. Ronaldo Serôa da Mota (IBMEC) e Eng. Pedro Bara Neto (WWF)

  • 4. Fronteiras na Regulação de Tarifas: Teoria e Prática

International Keynote SpeakerProf. Dr. Stephen Littlechild

Local Keynote SpeakerJosé Mário Abdo

Painel de Debate: Prof. Dr. José W. Marangon (Unifei), Prof. Dr. João Manuel Pinho de Mello (PUC-RJ) e Eng. Fernando Alvarez (Siglasul)

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